Despem-se
as árvores,
lentamente,
de
suas folhas reluzentes
de
verde...
Caem
com suavidade
despojada
e
vão forrar o solo,
formando
um tapete
emoldurado
pelos tons
dourados...
As
folhas que ainda ficam,
pendentes
dos galhos,
balançam...
...
movidas pelos
ventos...
outonais...
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Poema que recebeu Menção Honrosa pela Revista Ecos da Palavra Antologia Folhas de Outono/2020.
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