Órfãos
Às
vezes,
sinto-me
órfão...
...
e olho
meu
quadro
de
girassóis...
...
cada pétala
amarga
lágrimas...
...
e o amarelo solar,
manchas
esperançosas,
acenam
adeuses
melancólicos...
...
a arte
escorre
em
tintas e cores...
...
e o invisível
da
tela
torna-se
moldura
para
a pandemia
que
passa...
... arte, perenidade, invisibilidade.
Poesia selecionada para a Revista Ecos da Palavra
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