Amanhã, quem sabe,
haverá flores
mais além...
Haverá cerejeiras
a pintar de belo
as paisagens azuis...
Haverá lírios
puros e suaves
a respingar doçuras
em dias ruins...
Haverá miosótis
espirituais e calmantes
a consolar as almas
em dor...
Amanhã, quem sabe,
haverá magias,
risos, esperanças,
confiança...
a colorir de luz
e brilho
a infinitude dos dias
que ainda nos restam...
* Poesia premiada com Menção Especial pela Academia Internacional da União Cultural- Taubaté - São Paulo
* Imagem da Internet.
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